RAPOULA DO COA


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Rapoula do Côa - codigo postal 6320 RAPOULA DO COA com 249 habitantes e 787 Ha
Rapoula do Côa
A freguesia da Rapoula do Côa possui 400 habitantes, cujas principais actividades económicas são a agricultura, a pastorícia, a carpintaria e o pequeno comércio.
A Rapoula do Côa, que dista 12 km. da sede do concelho, é uma freguesia situada muito próxima do rio Côa e atravessada pela Ribeira do Boi.
O orago da freguesia é Santa Maria Madalena. Do seu património cultural e edificado, destaca-se a Igreja Matriz, a Capela de São Domingos, o chafariz e os moinhos de água no Côa. Outro local de interesse turístico são as Termas do Cró.
Entre as principais festividades lembramos a Festa de São Sebastião (2º Domingo de Agosto), de Santa Maria Madalena (22 de Julho) e da Imaculada Conceição (8 de Dezembro).




Eleições 1997
===> 091125 FREGUESIA - RAPOULA DO COA INSCRITOS 318 

ASSEMBLEIA FREGUESIA ASSEMBLEIA MUNICIPAL CAMARA MUNICIPAL 

VOTANTES 220 69,18 VOTANTES 220 69,18 VOTANTES 220 69,18 

---------------	VOTOS----        MANDATOS ---------------VOTOS---- ---------------VOTOS---- 

BRANCOS	1	0,45		BRANCOS	6	2,73	BRANCOS	4	1,82
NULOS		5	2,27		NULOS		5	2,27	NULOS		4	1,82
PS		117	53,18	4	PS		103	46,82	PS		108	49,09
PPD/PSD		97	44,09	3	PPD/PSD		84	38,18	PPD/PSD		92	41,82
					PCP/PEV		11	5,00	CDS-PP		9	4,09
					CDS-PP		11	5,00	PCP/PEV		3	1,36
									
PRESIDENTE DA JUNTA - PS 
Manuel José Lourenço Tomás   261 habitantes  303 eleitores
Terras da Beira 19/6/1997 Côa, o que é feito dos vossos moinhos? Ao longo do Rio Côa, os pitorescos moinhos servem de adorno há paisagem. Os moinhos de água partilham a sorte da velha economia rural e patriarcal - ruem ao abandono, invadidos pelos matos. Um dos projectos mais solicitado ao programa LEADER II foi a recuperação dos moinhos de rodízios, mas nem todos fizeram farinha... Foram candidatados ao programa Leader cinco os projectos para recuperação de moinhos de água, porém só três foram aprovados. O projecto de recuperação do Moinho de Sisaldina Palos, entre a Rapoula do Côa e Ruvina, concelho do Sabugal, «já tinha sido apreciado em 96, mas não foi aprovado, em virtude do esgotamento das verbas», segundo informações da Associação Pró-Raia. Este ano a pré-candidatura foi aprovada, basta apenas ser formalizada. Um dos projectos não aprovados é a recuperação do Moinho de Escarigo. A principal razão invocada pelo Grupo de Aprovação e Decisão dos projectos LEADER II /Pró-Raia, «prende-se com o facto de o moinho não ser propriedade da Junta de Freguesia», que é o promotor, «constatando-se que apenas existe um compromisso verbal dos actuais proprietários na sua cedência». «A burocracia é muita...» A aldeia de Quarta-Feira, no Sabugal, conhecida pela paisagem e pelas antigas minas de urânio, é agraciada pela passagem do Ribeiro dos Covões. Num percurso de cerca de 3 quilómetros, são sete os moinhos abandonados. A pré-candidatura para a recuperação do moinho do Chão Novo, foi aprovada. O total de investimento é de dois mil contos e o programa LEADER II /Pró-Raia comparticipa em 800 contos. Contudo, a formalização da candidatura está em causa. «Na pré-candidatura é preciso apenas o preenchimento de um formulário, mas, acho, que agora é necessário um arquitecto e mais um projecto. Se calhar não estou para isso...», refere José Costa, o promotor deste projecto de recuperação. Enquadrada na zona turística de Sortelha, os visitantes são muitos. «Os moinhos são emblemáticos desta região e foi por isso que tomei a iniciativa, mas a burocracia é muita...», lamenta. Quarta-Feira tem cerca de 50 fogos, outrora era uma das maiores aldeias do concelho. Passados de geração em geração, «os moinhos, por vezes, pertencem a mais de 50 pessoas, pois não se faziam partilhas, e o abandono foi a consequência», explica o proprietário. As vidas eram repartidas pela agricultura, as minas e os teares. Hoje, se o moinho não for recuperado, resta a imaginação... o rodízio, a moega e a caleja. Raias-te-partam Descendo o Rio Côa, perto da ponte do Sabugal, encontramos um moinho parcialmente recuperado. «Após as cheias de 89, o moinho ficou alagado até ao telhado e praticamente destruído», conta José Ricardo, o proprietário. As ajudas da Câmara do Sabugal «ficaram pelas palavras de consolação» e José Ricardo teve necessidade de fazer a reconstrução do seu próprio moinho. «Agora que peço alguma comparticipação, a pré-candidatura não foi aprovada», diz revoltado o ex-moleiro, contra a Pró-Raia. E remata: «se dizem que o moinho está recuperado, vê-se mesmo que não percebem de moinhos!». O Moinho da Ponte era o centro das visitas dos alunos à descoberta da antiga profissão, agora vai ser diferente. «Não deixamos visitar o nosso moinho» dizem, radicalmente, os filhos de José Ricardo que sublinha os elevados gastos na recuperação. «Poderíamos ser co-financiados, ainda existe muita coisa para melhorar». A moagem já não é feita, «não compensa» diz José Ricardo, «Ganhámos muito dinheiro noutros tempos», agora o moinho é apenas mais um ponto de atracção turística. O último dos moleiros no futuro moinho Aos 72 anos, José d' Assunção Martins é, provavelmente, o último dos moleiros do Sabugal. Sete dias na semana e sete mil escudos por mês é a média do "Ti Zé Moleiro", que ficou contentissímo com a aprovação da pré-candidatura. E, antes que o mês finde, já formalizou o projecto. Soube da candidatura por um cliente que o orientou, «e foi fácil». Entre mós e moagens, já lá vão 58 anos. Hoje, o Moinho do Cascalhal «precisa de mais 40 centímetros p'ra cima e uns arranjinhos no telhado, ainda vou gastar um dinheirão» diz o moleiro. Contente com a profissão, está preocupado com a água, devido há barragem que estão a construir dois quilómetros acima. «Alguma deve ser para nós, não podem "bober" a água toda, não é?». Por entre as sacas da farinha, vê-se o milho a passar pela caleja, as mós a girarem e inconscientemente apercebemo-nos da força motriz que é a água a bater no rodízio. No chão cresce um monte de farinha de milho. Maria Araújo 16/8/2002 - O Interior Rapoula do Côa, Sabugal Casas assaltadas durante festa popular Enquanto se encontravam na típica festa da aldeia, as casas dos habitantes de Rapoula do Côa, concelho do Sabugal, foram assaltadas. O alerta foi dado por uma popular quando se dirigiu a casa e verificou que a porta estava aberta. Gavetas remexidas e a caixa vazia onde guardava os objectos em ouro foram os principais vestígios deixados pelos ladrões. Depois de alertar o resto da população, os habitantes verificaram que mais quatro moradias tinham sido assaltadas durante os festejos, destacando-se o roubo de certos pertences como ouro, dinheiro, uma máquina de filmar e telemóveis. Este é mais um dos muitos assaltos que se tem verificado na zona. 1999 - Levantamento Topográfico para Projecto de Saneamento e Abastecimento de Agua de Rapoula do Côa - Sabugal 7/9/2000 -- Este Domingo em Rapoula do Côa V Jogos Tradicionais do concelho Um Domingo diferente vai ser vivido na Rapoula do Côa, no concelho do Sabugal, com a realização dos V Jogos Tradicionais da localidade, que irá decorrer no campo de futebol a partir das 14 horas. A organização vai estar a cargo da Associação de Jogos Tradicionais da Guarda, conjuntamente com a Câmara Municipal do Sabugal, Junta de Freguesia de Rapoula do Côa, Associação Recreativa e Cultural de Rapoula do Côa e o Centro Social local. Os jogos irão ser disputados em mais de dez modalidades, designadamente o jogo da malha, raiola, salto a pés juntos, corrida de sacos, barra de pedra, barra de ferro, panco, luta de tracção com corda, corrida de cântaros, cantarinha, subida ao pau ensebado e jogo do porco ensebado. As inscrições podem ser feitas no local até ao início dos jogos. CRO : Processo de recuperação das Termas do Cró : Renascer das "cinzas" http://www.novaguarda.pt/101199/g_reg4.htm Terras da Beira 29/10/1998 As trutas entram no filme! Dezenas de trutas apareceram mortas esta segunda-feira no rio Côa, junto à freguesia de Rapoula no concelho do Saubal o que levou a junta de freguesia local a pedir a intervenção das autoridades e a Quercus a denunciar a situação junto da Direcção Geral do Ambiente. Tudo apontava para alegadas descargas de resíduos de uma fábrica de laticínios da zona , a "Lactibar", mas confrontado com a situação Fernando Dias, administrador da empresa, negou qualquer responsabilidade adiantando que a poluição do afluente do Côa, que já não de agora, «pode vir da barragem do Sabugal». Em relação ao peixe morto, Fernando Dias assegura que não há trutas naquela zona do Côa afirmando que «foram lá colocadas pelos senhores do filme», ou seja teriam sido compradas num viveiro da zona para fins cinematográficos no filme "Mulher Polícia" que Joaquim Sapinho está a rodar no Sabugal. O que se confirma. O TB apurou junto da produção deste filme que de facto as trutas foram ali colocadas propositadamente para uma determinada cena acabando por não ser recuperadas. Mesmo assim, na segunda-feira, técnicos da Direcção Geral do Ambiente, delegação da Guarda, estiveram no local e detectaram «grande ausência de oxigénio» provocada pelo índice de poluição na Ribeira de Palhais, que desagua naquele rio cinquenta metros acima da ponte das Poldras, onde se encontravam as trutas. "Águas Minerais e de Nascente" -------------------------------------------------------------------------------- MOVIMENTO DE PROCESSOS No segundo trimestre de 2001 houve o seguinte movimento de processos: Contratos de concessão de exploração de água mineral natural Outorgado em 2001-03-28, ao abrigo dos artigos 9.º e 46.º, n.º 1, do Decreto-Lei n.º 90/90 e nos termos do artigo 58.º do Decreto-Lei n.º 86/90, de 16 de Março, o contrato de concessão de exploração a seguir indicado pelo número, nome, substância, freguesia, concelho e distrito, com a área de 51,80 ha de que é concessionário a Câmara Municipal do Sabugal. N.º HM-46 - Caldas do Cró, de água mineral natural, situada na freguesia de Rapoula do Côa, concelho de Sabugal, distrito da Guarda. Para efeitos do n.º 7, do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 86/90, de 16 de Março, o respectivo extracto foi publicado no "Diário da República", 3.ª série, n.º 118, de 2001-05-22.
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